AS QUATRO VELAS
AS QUATRO VELAS
Liturgicamente, o tempo do Advento (do latim adventus = chegada) corresponde às quatro semanas que antecedem o Natal. As quatro velas representam essas quatro semanas e serão acesas, uma a uma, desde o primeiro domingo do Advento até o quarto domingo, sucessivamente. As cores das velas devem corresponder à cor do tempo litúrgico, diferenciando-se a cada domingo, como alegre preparação para a vinda do Senhor.
1º Domingo do Advento - Acende-se a PRIMEIRA VELA
A luz nascente nos conclama a refletir e aprofundar a proximidade do Natal, onde Cristo, Salvador e Luz do mundo, brilhará para a humanidade. A cor roxa nos recorda nossa atitude de vigilância diante da abertura e espera do Senhor que virá.
A luz de Cristo, que esperamos neste Advento, enxugue todas as lágrimas, acabe com todas as trevas, console quem está triste e encha nossos corações de alegria, na preparação para sua vinda neste novo ano de graça!
2º Domingo do Advento - Acende-se a SEGUNDA VELA
A segunda vela acesa nos convida ao desejo de conversão, e também o compromisso de prepararmos, assim como São João Batista, o caminho do Senhor que virá. Esta vela lembra ainda a fé dos patriarcas e de São João Batista, que anuncia a salvação para todos os povos.
3º Domingo do Advento - Acende-se a TERCEIRA VELA
A terceira vela acesa nos convida à alegria e ao júbilo pela aproximação da chegada de Jesus. A cor litúrgica de hoje, o rosa, indica justamente o Domingo da Alegria, onde transborda nosso coração de alegria pela proximidade da chegada do Senhor. Esta vela lembra ainda a alegria celebrada pelo rei Davi e sua promessa que, agora, está se cumprindo em Maria.
Alegrai-vos sempre no Senhor! O Senhor está perto, eis que já escuto o Teu sinal.
4º Domingo do Advento - Acende-se a QUARTA VELA
A quarta vela marca os passos de preparação para acolher o Salvador, nossa expectativa da chegada definitiva da Luz ao mundo. Simboliza ainda nossa fé em Jesus Cristo, que ilumina todo homem que vem a este mundo e também os ensinamentos dos profetas, que anunciaram a chegada do Salvador.
Céus, deixai cair o orvalho, nuvens, chovei sobre o justo; abra-se a terra, e brote o Salvador!
Regina Rousseau
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