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Mostrando postagens de março, 2013

Chá Vermelho por Mariana Prado Barbosa Nutricionista

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Chá Vermelho O chá vermelho é proveniente das folhas da Camellia Sinensis. A Camellia Sinensis é uma árvore originária do sudeste Asiático, China e Índia, sendo que a cultivada na China é de melhor qualidade, pois o ambiente é adequado e as técnicas de cultivo são milenares, que garante aos chás todas as suas características únicas e especiais. O chá vermelho diferencia-se pela fermentação que ocorre no final do processo de preparo, a primeira etapa de preparação é a eliminação das enzimas, logo em seguida as folhas são misturadas, o que irá aumentar o aroma característico. O chá após a mistura permanece por um período secando, para finalizar ocorrem às etapas de fermentação, onde o chá vermelho irá adquirir a sua coloração característica e secagem. Estudo realizado nos últimos anos tem investigado os benefícios a saúde, como efeitos antioxidantes, redução dos níveis de colesterol,  hipertensão, glicemia, melhora da flora bacteriana, facilita a digestão, entre outros. O chá vermelho aj

Chá Verde - por Mariana Prado Barbosa. Nutricionista CRN 24 624

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Chá Verde             [caption id="attachment_2155" align="alignleft" width="225"] Mariana Prado Nutricionista[/caption] Os chás são bebidas amplamente utilizadas, sendo os mais consumidos no mundo, depois da água.  O chá verde é proveniente das folhas da Camellia Sinensis, que é um arbusto ou uma árvore de pequeno porte, de origem Asiática, proveniente da família Theaceae. Esta planta tem sido muito usada em produtos fitoterápicos, e é um produto muito conhecido na China e no Japão. Tem como característica prevenir e tratar algumas doenças. Vem sendo bastante utilizado por pessoas obesas, com sobrepeso ou magras, com a finalidade de emagrecer ou manter o peso corporal.  Suas folhas tem funções medicinais, possuindo algumas propriedades de ação antioxidante, anti-inflamatórias, entre outros, e também ajudam a ativar o sistema imunológico. O chá verde é rico em vários minerais essenciais a saúde podendo ser consumido antes ou após as refeições. É um bom co

Anorexia Nervosa - por Mariana Prado Nutricionista

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Anorexia Nervosa A anorexia nervosa é um transtorno alimentar, caracterizado pela recusa do indivíduo em manter o peso adequado para sua estatura, e uma distorção da imagem corporal. O medo de engordar e o desejo persistente de emagrecer desencadeiam uma preocupação excessiva com os alimentos e conseqüentemente uma alteração do comportamento alimentar. A primeira manifestação dessa alteração é uma restrição dietética auto-posta silenciosa, acompanhada de exercícios físicos planejados, para redução do peso, e quase sempre despercebidos pelos familiares. O início do quadro clínico ocorre freqüentemente a partir da elaboração de uma dieta, em que o indivíduo inicia a restrição de grupos alimentares, eliminando aqueles que julga ser mais calórico. Essa restrição alimentar aumenta progressivamente, com a diminuição do número de refeições, podendo evoluir drasticamente até o jejum. O indivíduo tem como meta emagrecer cada vez mais, desejando a todo custo ficar cada vez mais magro. Existem re

O que fazer quando seus filhos apresentam sinais de uso abusivo do álcool

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O que fazer quando seus filhos apresentam sinais de uso abusivo do álcool por Paulo Moreira Miguel Psicólogo Para a maioria dos pais, falar sobre o uso de álcool não é uma questão fácil. Muitas vezes, quando se dão conta, o problema já está instalado, o que torna tudo mais difícil. Por isso, é importante atentarmos a alguns sinais que podem estar relacionados a problemas relacionados ao uso indevido do álcool: • mudanças de humor ou irritabilidade; • falta de assiduidade na escola, notas baixas e ação disciplinar recente; • rebeldia contra regras da família; • relutância em apresentar novos amigos aos pais; • aparência desleixada, falta de envolvimento em atividades que sempre o interessaram; • baixa energia ou preguiça constante. Apesar destes comportamentos serem muitas vezes próprios da adolescência, é preciso estar atento, principalmente se são observados muitos ao mesmo tempo em um curto espaço de tempo, e de curso progressivo. Por outro lado, há outros sinais que são mais crítico

O adolescente e a Droga por Paulo Moreira Miguel Psicólogo

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O adolescente e a Droga [caption id="attachment_2148" align="alignright" width="300"] Paulo Moreira Miguel - PSICÓLOGO CLÍNICO –PSICANALISTA[/caption] A estimativa populacional do IBGE para o ano de 2007 era em torno de 181 milhões de brasileiros, dos quais os jovens entre 15 e 24 anos representavam aproximadamente 20%, isto é, 36 milhões. Com características próprias do adolescente, como: desejo de experimentação, necessidade de pertencer ao grupo, busca de identidade, torna esse grupo etário especialmente suscetível ao abuso de drogas. É necessário salientar que nem todo jovem que experimenta uma droga se tornará um adicto. Há uma somatória de condições que funcionam como fatores favorecedores: o indivíduo em si, o meio ambiente e cada tipo de droga que possa causar adicção. Alguns sinais bastante evidentes podem levantar suspeitas, tais como: diminuição do rendimento escolar, falta à escola, abandono de atividades habituais (especialmente esportes), m

Relação entre acidentes de trânsito e álcool por Paulo Moreira MiguelPsicólogo

Relação entre acidentes de trânsito e álcool Noticias de acidentes de trânsito com vítimas fatais envolvendo o uso de álcool são frequentes. Mas, apesar de a maioria da população saber da relação entre as altas taxas de mortalidade no trânsito e o consumo dessa substância, ainda persistem muitas dúvidas sobre o uso de álcool por motoristas, principalmente sobre os seus efeitos no organismo e os riscos que se ocorre ao dirigir embriagado. A destreza e outras habilidades necessárias para a direção, como a tomada de decisões, são prejudicadas muito antes dos sinais físicos da embriaguez começar a aparecer. Isso porque já nos primeiros goles, o álcool já atua como estimulante e pode deixar as pessoas temporariamente, como uma sensação de excitação. No entanto, as inibições e a capacidade de julgamento são rapidamente afetadas. O tempo de reação e reflexos também sofre alterações, comprometendo ainda mais as habilidades necessárias para o ato de dirigir. Sendo que em altas doses, a bebida a

PAULO MOREIRA MIGUEL PSICÓLOGO CLÍNICO

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Paulo Moreira Miguel PSICÓLOGO CLÍNICO – CRP 06/6.311 PSICANALISTA - APVP 01911.01-SPPOS GRADUADO: P siquiatria E Dependência Química Família e Casal, HOMEOPATIA e  MEDICINA PSICOSSOMÁTICA Psicologo e Psicanalista Cachoeira Paulista - São Paulo -  Brasil Saúde, bem-estar e educação física Programa de Recuperação de Alcoólicos e Drogadictos , Prefeitura Municipal de Silveiras , Programa de Recuperação de Alcoólicos e Drogadictos "Sebi Milhem Chalita" Página Facebook: https://pt-br.facebook.com/people/Paulo-Moreira-Miguel/100000897428213 Página Linkedin: https://br.linkedin.com/pub/paulo-moreira-miguel/48/485/a0

A FESTA DOS TREZE DIAS

A FESTA DOS TREZE DIAS Ruth Guimarães Eu ainda sou do tempo em que festa de casamento durava oito dias. Nos fazendões do Sul de Minas era comum começar a matança de bois e de leitões, de frangos e perus para o casório numa terça-feira.  Quarta começavam a chegar os convidados.  Vinham de longe, empoeirados arranchavam-se na casa grande.   Depois transbordavam para as casas de agregados, por ali.  Ficava gente no terreiro, na tulha, no rancho, no paiol.  Por essas alturas, a despensa estava até o teto de doces, nas caixetas e nos bolões de barro vidrado.  Nas prateleiras alinhavam-se os quindins e bombocados, bem-casados, papos-de-anjo, espera-marido, brevidades e sequilhos.  Mas havia também doce de abóbora, de batata, de cidra, de gamboa, de limão doce, de laranja azeda.  Eram os mais chinfrins, desses de guardar em lata vazia de banha, de vinte quilos.  Fazia-se deles às arrobas. O casamento era para sábado.  Mas bem inhantes: vá de comer, vá de beber, vá de festar.  O

A MOROCHA E A FARTURA

A MOROCHA E A FARTURA Ruth Guimarães Morocha não tomou parte em campanha nenhuma, porém foi presa no dia da eleição.  Que isso não lhe fez mossa tornou-se evidente. Morocha é baixa, morena, redonda, de pernas curtas, pacífica, rija, comilona.  Tem boca grande, dentes vigorosos, olhos líquidos, castanhos, com uma estranha luz tranqüila.  Parece com George Sand, a escritora que buleversou a vida de Musset e de Chopin.  A George Sand bonita da primeira fase.  É a mesma boca generosa, o mesmo nariz de aletas palpitantes, levemente achatado na ponta. Creio que é o mesmo olhar.  Morocha saiu pela manhã, ninguém prestou atenção, ela anda por onde quer, não perde a hora de voltar para casa. Saiu pela manhã, rebolando como é do seu feitio.  Não é criatura de grandes responsabilidades, mas mantém certos hábitos salutares. Geralmente, na hora do almoço está em casa. Ontem não apareceu. Foi encontrada às duas horas, deitada no Curral do Conselho da Prefeitura, pastando um capinzin

Por falar em Campeonato

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Por falar em Campeonato Ruth Guimarães (Dois dedos de prosa, 26jun1999)  No tempo em que Cachoeira F.C. era o bambam do Vale e dava de lavada em todos os times (começando em Queluz e indo parar em Mogi das Cruzes), havia um time, cujo nome não é lembrado, e que era chamado afetuosamente de time dos Compadres. O tal time assistia ali na Vila Carmem, no varjão que por um lado limita com o Paraíba, e por outro lado com a fazendo hoje do Mineiro. Seus craques tinham quarenta e poucos anos. Eram trabalhadores, pais de família, ferroviários, alguns sempre em atividade na várzea, e alguns que tinham sido do glorioso, mas o fôlego já não dava para muitas cavalarias. A assistência e a torcida, formadas de um povinho endiabrado, dali mesmo das cercanias, delirava com a atuação dos craques. Se a animação, o entusiasmo em futebol é bola na rede, esse time era o máximo. Escore com os compadres era na manteiga: 8x2, 6x1, 10x3 (festa no campinho!), 15x5. O placar podia estar expresso d

O primeiro sonho muito louco

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PRIMEIRO RETRATO DE MEU PAI Ou o primeiro sonho muito louco Ruth Guimarães  (E não é que encontrei o Paraíso Perdido?) Aconteceu na escolinha rural, de regime anexado, ciclo de aprendizado do 1 o . ao 3 o . ano, meninos, meninas, alguns muito pequenos, adolescentes entre 14 e 17 anos, tudo misturado.  Muitos de mãos calosas de enxada.  E eu, que lá estive dos 4 aos 7 anos.  E Vitória, a minha pajem e colega, uma negrona de cara de cavalo, comprida, uma dentaiada branca na cara preta.  Vitória que eu sempre achei tão linda quanto era linda a minha mãe.  Tinha 16 anos. Essa a escolinha jamais esquecida.  Pequena, caiada, uma escadinha de oito ou dez degraus, quintal de terra vermelha, socada em rampa, nem um fio de mato, nem uma árvore. Não sei de onde surgiu uma conversa de que na Fazenda Assombrada, um chão abandonado no fim do mundo, as goiabeiras estavam arreando de fartura e jabuticaba dava até na raiz das fruteiras. Quando se comentou essa coisa miraculosa, a criançada

Juventude

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Juventude Ruth Guimarães Quando os moços deixam o cabelo crescer e o fazem cruzar bem bonitinho atrás, ou ajeitam as ondas com as costas do pente pensando que não percebemos o arranjo artificial, ou quando usam calças agarradas de veludo e botinhas, e camisas de xadrez, nada disto me inquieta. Não vejo em que isto é diferente das calças boca-de-sino, do paletó curtinho cinturado, dos sapatos de verniz de bico fino, do cabelo repartido ao meio e empomadado, da palheta e da bengala, de há trinta anos. O rock e o (Hully gully funk) até que não exigem tanto quanto a conga e o shimmy, e nossas mães já tinham o charleston e aquela dança inominável, que escandalizou Paris e se chamou maxixe. A lei é que os moços se empavonem com as moças, que dancem, que inventem passos e vivam a sua vida, e que se tornem independentes das carrancas dos pais. Não vejo nada demais nisso. Mas o que me inquieta é que a juventude não se entusiasma. Acabou-se o quente idealismo que víamos nos moços,

PROMESSAS

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PROMESSAS Ruth Guimarães  Os lápitas são um  povo mítico, que tem como ancestral o deus-rio tessalino Peneu.  Um filho desse rio, o efebo Ixion, subiu ao trono de Tessália e se enamorou perdidamente da filha do rei Denolau, a princesa Dia.  Por mais formoso que fosse o mancebo, ela não se agradou dele, tratando-o sempre com a maior indiferença.  O jovem rei, vendo que os olhares e as belas palavras não o ajudavam na conquista da princesa, apelou para as promessas e passou a acenar-lhe com presentes mirabolantes se ela consentisse em se casar com ele.  Por exemplo o magnífico cinturão de Hipólita, cravejado de pedras preciosas. - Eu conheço a rainha das Amazonas.  Ela me cederá o cinturão, se souber que disso dependerá a minha vida. - Como, a sua vida? - Porque eu morrerei, princesa, de amor contrariado. A moça apenas sorriu, sem comentar. E o moço, insistente, continuava: - Quero te ver vestida com os mantos de lã cor de púrpura, fiados por Arete, rainha dos Feácios, feitos

Overdose por cocaína

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Overdose por cocaína    As altas taxas de mortalidade entre usuários de droga estão relacionadas a inúmeros fatores, tais como complicações devido ao uso da droga (por exemplo, Aids entre usuários de droga injetável), overdose, suicídio, acidentes e homicídio. As dificuldades em atribuir causas de morte a uma reação de overdose especifica são complicadas. Por exemplo, diferenciar overdose acidental de suicídio pode ser muito difícil. Num estudo de 294 usuários de cocaína frequentando serviços de atendimento em São Paulo, 43% (n=126) relataram que já tiveram uma overdose não fatal por cocaína no Brasil. À última overdose aconteceu com crack em 58% dos casos, cocaína endovenosa em 23% e cocaína inalada em 18%. Além disso, 56% já presenciaram outra pessoa ter overdose por cocaína. A cocaína é um alcalóide extraído da folha da planta Erythroxylon coca. As folhas de coca são processadas com diferentes substâncias químicas (solventes orgânicos, ácido hidroclorídrico a amônia),

Ode à Aracy

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Ode à Aracy (in memoriam de Aracy Carvalho Guimarães Rosa) Olhe bem para os olhos da bela mulher do retrato. É a coragem de uma mulher que salvou vidas. É chamada de O anjo de Hamburgo. Realmente é uma bela mulher! Tão bela que recebeu uma carta de amor, do seu amor, Guimarães Rosa. Mas não fico a sombra desse amor, tinha luz própria… e assim como o sol, seus raios demoraram alguns anos para brilhar. Mas enfim brilham e conquistam seu lugar na história. Num país que esquece seus heróis, Ela é mais uma heroína dos sem memória. Um sorriso intermitente… seus olhos negros e vivos enxergavam através das pessoas e se fixavam em um ponto distante. Mulher corajosa, determinada e inteligente ela foi no passado, mas acima de tudo, discreta. Tão discreta que poucos conhecem a sua história fascinante: enfrentou e driblou três ditaduras, salvou centenas de judeus dos campos de dor, escondeu Vandré, cantor e compositor quando ele era procurado pelo ditador. Enfrentou preconceitos para viver ao lado

SÓ BENZENDO...

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SÓ BENZENDO... Ruth Guimarães Ar é a doença mais misteriosa que existe. Tão misteriosa, tão terrível, tão incontrolável, que poucas providências da medicina simpática podem ser tomadas a seu respeito. O ar é enviado à medicina miraculosa: para curar essa doença, só benzimento, reza forte e a mão de Deus. Tanto a identificação das doenças do ar como as tentativas de cura, são sobrevivências portuguesas. Assim, ar é um sinônimo português de paralisia, de congestão, de hemiplegia, de estupor, de hemorragia cerebral. Renato de Almeida no seu excelente livro Manual da Coleta de Folclore, fala em ar de nervoso, ar de gota, de reumatismo, ar de nevralgia, ar de paralisia, e também em ares psíquicos: ar de tristeza, ar de agonia, ar de assombro. E ainda: ar preto, ar roxo, ar amarelo. Luís da Câmara Cascudo menciona o ar determinante de enfermidades e endemias, o ar como causa mórbida, por exemplo: ar de cisco, que congestiona os olhos, ar de galinha choca, que deixa a pessoa so

Construção da Ponte 29-08-1934 - RIO PARAIBA DO SUL EM CACHOEIRA PAULISTA

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Postado por Joaquim em 07/02/2006 23:08 Construção da Ponte 29-08-1934. Construção da Ponte sobre o rio Paraíba do Sul, em 29-08-1934. Cachoeira Paulista-SP.

CARNAVAL 1936 CACHOEIRA PAULISTA

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Postado por Joaquim em 23/02/2013 19:17 Carnaval cachoeirense ano de 1936. Belíssima fotografia dos jovens carnavalescos cachoeirenses no ano de 1936. Esse era o Bloco do Galinho Carijó, entre os presentes estão:- Nelson Varella (2º da esq.), Aurelino Ferreira (3º) e um irmão, José Hummel (5º) e outros (um deles, membro da família Ferraz (tio do Ocílio). Agradeço ao amigo o escritor Carlos Varella, e também ao professor jornalista Maurício do Prado, do site ( www.acfilacap.,com.br ), os quais me ofertaram essa linda recordação fotográfica da história do carnaval cachoeirense.

Documento histórico de Cachoeira Paulista.

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Postado por Joaquim em 04/03/2013 18:55 Documento antigo. Documento histórico de Cachoeira Paulista. Cópia da caderneta de poupança da prefeitura municipal de Cachoeira do ex-prefeito Fernando Máximo, o qual passa esse recibo para o próximo prefeito da época, Sr. Deocleciano da Silva Azevedo, que assina o citado documento, datada de 12 de abril de 1933. Nessa época a cidade era chamada de Cachoeira. Agradeço ao Sr. Elcio Azalini Máximo, neto do ex-prefeito Fernando Máximo, o qual me ofertou esse documento histórico, o qual também encaminhei cópia para a atual administração da prefeitura municipal.