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Mostrando postagens de outubro, 2013

Jovem de Assis por Regina Rousseau

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Jovem de Assis “Que o Senhor lhe dê a paz”. Assim, orava em Assis, um jovem rico rapaz. Ele rompeu barreiras com sua figura serena, em direção aos pássaros do céu, que repousavam em seus ombros e os animais selvagens a seus pés. Caminhava sobre pedras fraternas com o sol, a lua e a estrelas. Andarilho revolucionário do espírito, Francisco escolheu não viver nas cômodas metáforas da pobreza, mas em total indigência. Irmão Sol, o mundo tem saudade de você! Como arde amar as criaturas do Criador Amado! Muitas criaturas têm o coração covarde e não entende como é possível amar os leprosos e sua dor seca; os marginalizados e seus olhos cauterizados. Na verdade Francisco, poucos sabem que o amor corre risco. E que a força da fé é própria Daquele que está em ti. Regina Rousseau

Alergias Alimentares por Mariana Prado

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Alergias Alimentares um risco à Saúde Alergias Alimentares (AA), é definida como uma resposta imunológica adversa aos alérgenos alimentares. As hipersensibilidade alimentares, geralmente usada como sinônimo de AA, pode ser definida como uma reação clínica adversa, reproduzível após a ingestão de alérgenos presentes nas proteínas dos alimentos, mediada por uma resposta imunológica anormal. A prevalência de doenças alérgicas em crianças e adultos jovens, aumentou drasticamente nas últimas décadas, e as alergias alimentares (AA) são parte desse aumento. Os riscos ao bem estar aumentam a medida que os alimentos consumidos em uma população, são cada vez mais processados e complexos. As Alergias Alimentares são bem mais comuns no grupo pediátrico do que em adultos. A imaturidade da barreira mucosa intestinal, vem sendo apontada como um dos mecanismos que poderia explicar a incidência mais alta de AA em lactentes e crianças. Um diagnóstico preciso é essencial para o manejo correto da AA. O di

CARTA ABERTA PARA RENATO RUSSO

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CARTA ABERTA PARA RENATO RUSSO por Regina Rousseau Ontem, voltando do enterro do meu tio, parei diante de uma pedra mortuária e, sentada com a chuva, choramos juntas. Conheço decór essa dor. Uma dor aguda, fina. Sentimentos de perda e perplexidade voltaram novamente à minha vida, que agora estão catapultados, soltos no ar. Mesmo passados dezessete sóis, as flores da saudade, ainda invadem o país, o estado, a cidade, o quarto, e numa rotina escrita a mão, desenho o balanço da cidade para você: de dia falta água, à noite falta luz. Bendita seja cada dia nossa cruz! Ninguém sabe o que está acontecendo. Tão pouco, fica difícil prever o que vem por aí. O furor e a indignação do nosso Pai chegaram ao limite, no entanto, poucos percebem e resistem aos furacões, aos terremotos, às inundações, às corrupções. Mas pela luneta de Galileu, nosso povo tem tentado, até eu. Quem sabe o destino? Quem o ignora? Como de costume, como de outrora, o perigo vinha muitas vezes, na forma do desconhecido, do i